Perto da casa de Marina havia
um bosque onde sempre brincava à tarde, mas nunca se afastava muito.
Um desses dias, brincando com sua boneca preferida, apareceu um
enorme e estranho rato; eles se observaram por muito tempo. De
repente, o rato deu uma intrigante piscada para Marina, disse para
ela o seguir e correu bosque adentro. Ela o seguiu por uns 15 minutos
até que chegaram em frente a um portal de pedra, com palavras
escritas no topo que diziam: “AQUELE QUE AQUI ENTRAR TERÁ O SANGUE
DERRAMADO”.
Mais como estava escrito em
outra língua, Marina decidiu entrar de qualquer jeito, já que
estava seguindo o rato.
Quando ela entrou, viu um
lugar pavoroso, cheio de sangue e restos humanos, além de vários
espinhos, armadilhas e armas. Ao olhar novamente para aquele rato,
viu que ele já não era mais o mesmo, que ele havia se tornado num
monstro dentuço e horrendo.
Desesperada, Marina começou a
gritar feito louca, enquanto o rato a perseguia. Mas enquanto ela
corria se machucava entre os espinhos e as armas afiadas. Mas enfim
ela o despistou entrando em uma espécie de buraco, pequeno escuro e
molhado, mas parecia seguro até ela iluminar o lugar com a sua
boneca que acendia luzinhas. Aí ela descobriu que o buraco não era
tão seguro e nem ela estava tão sozinha, pois se deparou com uma
alcateia de lobos mutantes, que começaram a perseguir novamente a
pobrezinha. Conseguiram pegar sua boneca e a estraçalharam toda.
Marina correu como nunca,
enquanto os lobos se distraíam com a boneca. Mas não adiantou, pois
mais uma vez se deparou com um animal estranho parecido com um leão
raivoso, que arrancou metade de seu vestido que sua mãe fizera havia
pouco tempo, fazendo lágrimas rolarem pelo seu rosto coberto por
poeira e sangue de seus cortes.
Marina correu tanto que acabou
tropeçando em uma pedra, fazendo com que ela quebrasse a perna. Ela
quase morreu de dor, mas não podia parar. De repente ela avistou um
lugar bonito e brilhante e viu que lá havia muito ouro e diamante,
mas entrando lá começaram os lançamentos de flechas. Com muita
sorte por ser pequena, conseguiu se esquivar de todas, mas ao se
esquivar da última caiu sobre um covil de cobras venenosas que a
picaram várias e várias vezes.
Desesperada, Marina olhou para
o céu e viu uma placa, escrito: “SE AO TOPO CHEGAR, A SAÍDA
HAVERÁ DE ACHAR!”.
O topo citado era o alto do
barranco onde havia muito espinhos, mas era sua única saída, então
Marina foi escalando, escalando. Quando faltavam poucos milímetros,
o veneno das cobras se espalhou, e dizendo perder o sentido, morreu
antes de chegar.
21 – 204
Ficou bom,mais não entendi o final da história.
ResponderExcluirMatheus...turma 201..N°24
Muito boa sua historia!TURMA:204 Nº:6
ResponderExcluirGostei do conteúdo, e a boneca dela pisca uashu' Muuito boom seu conto.
ResponderExcluirParabéns (:
22- 204
nossa muito interessante, ela era uma pessoa muito sem sorte que no final morre...(17-202)
ResponderExcluirbem construtiva não entendi muito o final pois depois de ela ter passado o sufoco todo morreu.(12-202)
ResponderExcluirparabens amei o seu texto turma 204 numero 5
ResponderExcluirFicou um pouco sem sentido , ela quebrou a perna e logo depois saiu correndo m quebrar a perna deixaria isso fora de questao , e também varios perigos exagerados foram acontecendo rapidamente , com uma menina que aparante ser bem nova , oque é incabivel também , matheus augusto 202 /26
ResponderExcluirO conto ficou legal, mas esperava mais do fim.
ResponderExcluirDaiane, 202