sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Bosque do terror

Perto da casa de Marina havia um bosque onde sempre brincava à tarde, mas nunca se afastava muito. Um desses dias, brincando com sua boneca preferida, apareceu um enorme e estranho rato; eles se observaram por muito tempo. De repente, o rato deu uma intrigante piscada para Marina, disse para ela o seguir e correu bosque adentro. Ela o seguiu por uns 15 minutos até que chegaram em frente a um portal de pedra, com palavras escritas no topo que diziam: “AQUELE QUE AQUI ENTRAR TERÁ O SANGUE DERRAMADO”.
Mais como estava escrito em outra língua, Marina decidiu entrar de qualquer jeito, já que estava seguindo o rato.
Quando ela entrou, viu um lugar pavoroso, cheio de sangue e restos humanos, além de vários espinhos, armadilhas e armas. Ao olhar novamente para aquele rato, viu que ele já não era mais o mesmo, que ele havia se tornado num monstro dentuço e horrendo.
Desesperada, Marina começou a gritar feito louca, enquanto o rato a perseguia. Mas enquanto ela corria se machucava entre os espinhos e as armas afiadas. Mas enfim ela o despistou entrando em uma espécie de buraco, pequeno escuro e molhado, mas parecia seguro até ela iluminar o lugar com a sua boneca que acendia luzinhas. Aí ela descobriu que o buraco não era tão seguro e nem ela estava tão sozinha, pois se deparou com uma alcateia de lobos mutantes, que começaram a perseguir novamente a pobrezinha. Conseguiram pegar sua boneca e a estraçalharam toda.
Marina correu como nunca, enquanto os lobos se distraíam com a boneca. Mas não adiantou, pois mais uma vez se deparou com um animal estranho parecido com um leão raivoso, que arrancou metade de seu vestido que sua mãe fizera havia pouco tempo, fazendo lágrimas rolarem pelo seu rosto coberto por poeira e sangue de seus cortes.
Marina correu tanto que acabou tropeçando em uma pedra, fazendo com que ela quebrasse a perna. Ela quase morreu de dor, mas não podia parar. De repente ela avistou um lugar bonito e brilhante e viu que lá havia muito ouro e diamante, mas entrando lá começaram os lançamentos de flechas. Com muita sorte por ser pequena, conseguiu se esquivar de todas, mas ao se esquivar da última caiu sobre um covil de cobras venenosas que a picaram várias e várias vezes.
Desesperada, Marina olhou para o céu e viu uma placa, escrito: “SE AO TOPO CHEGAR, A SAÍDA HAVERÁ DE ACHAR!”.
O topo citado era o alto do barranco onde havia muito espinhos, mas era sua única saída, então Marina foi escalando, escalando. Quando faltavam poucos milímetros, o veneno das cobras se espalhou, e dizendo perder o sentido, morreu antes de chegar.

21 – 204

8 comentários:

  1. Ficou bom,mais não entendi o final da história.

    Matheus...turma 201..N°24

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  2. Muito boa sua historia!TURMA:204 Nº:6

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  3. Gostei do conteúdo, e a boneca dela pisca uashu' Muuito boom seu conto.
    Parabéns (:
    22- 204

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  4. nossa muito interessante, ela era uma pessoa muito sem sorte que no final morre...(17-202)

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  5. bem construtiva não entendi muito o final pois depois de ela ter passado o sufoco todo morreu.(12-202)

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  6. parabens amei o seu texto turma 204 numero 5

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  7. Ficou um pouco sem sentido , ela quebrou a perna e logo depois saiu correndo m quebrar a perna deixaria isso fora de questao , e também varios perigos exagerados foram acontecendo rapidamente , com uma menina que aparante ser bem nova , oque é incabivel também , matheus augusto 202 /26

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  8. O conto ficou legal, mas esperava mais do fim.
    Daiane, 202

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