A casa mal-assombrada

Sérgio e Marlon estavam brincando na rua de baixo da casa deles, quando avistaram uma casa abandonada, com uma parte do muro derrubada. Essa casa era muito grande e com uma arquitetura bem antiga. Curiosos, entraram no lote para verem mais de perto.

Chegaram, abriram a porta e entraram, viram coisas muito velhas, sujas, e com teias de aranha. Começaram a mexer em tudo para tentar descobrir quem morava ali e o que aconteceu. Encontraram um baú muito sujo e empoeirado com fotografias e viram coisas muito estranhas naquelas fotos.

A partir daí eles começaram a ouvir vozes, as portas e janelas batendo e uma coisa como se fosse um fantasma ou algo do tipo, impedindo eles de mexer nas coisas. Saíram correndo apavorados, mas não desistiram de tentar descobrir.

Contaram para seus amigos e descobriram que a casa era mal assombrada, o que aumentou a curiosidade deles.

Foram para casa e de tanta curiosidade nem conseguiram dormir.

No dia seguinte na escola entre eles e os seus amigos não se falava de outro assunto. Depois da aula foram a casa novamente, continuaram a mexer nas coisas sem medo nenhum e novamente apareceu o fantasma. Eles começaram a conversar com ele perguntando as coisas, mas o fantasma não queria falar, queria apenas que eles saíssem dali e que não voltassem mais.

Foram embora, mas com a intenção de voltar no outro dia e não desistirem enquanto não descobrirem tudo o que queriam.

Passou mais um dia e eles voltaram. Conversaram com o fantasma e ele contou toda a história.

Disse a eles que ali morava ele- o fantasma e sua família, foi quando houve uma ameaça a eles, disseram que se eles não saíssem dali logo eles morreriam, seriam torturados.

E esse homem que fez isso com eles tirava fotografias de cada membro da família que morria, foi ai que os meninos começaram a entender o porque daquelas fotos tão estranhas.

Os meninos ficaram surpresos com a história e perguntaram ao fantasma porque ele não queria que eles entrassem lá, e ele respondeu que eles tinham medo de quem poderia ser e o que poderia fazer.

Eles foram para casa, mas, dessa vez satisfeitos com a história.

26 – 201